Final de tarde. Sabe sempre bem... Neste momento o silêncio cresce e o corpo começa a exigir alguma descontração. Gosto do entardecer. O sol vai-se despedindo sem pressa, e permanecendo à espreita, até não poder mais. A certa altura é a lua quem tem mais força, e acompanha o rumo de todas as histórias. A verdade é que esta última nos transporta para uma outra realidade. De dia a nossa vida é diferente. Estamos com quem nos é sujeito, a fazer o que devemos e o que precisamos... Mas à noite não, o tempo é nosso! Podemos aproveitá-lo conforme quisermos. Impõe-se, então, que tratemos das nossas vidas nesse espaço de tempo. Impõe-se que paremos para pensar em nós. Continua a escurecer lá fora... é hora de regressar a casa.
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
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