Por entre uma crescente e assumida ausência de valores vamo-nos escapando, duma irresponsabilidade desmedida, sem critério ou cuidado, sem prazo de validade ou arguida.
À luz dos olhos tudo se desenrola sem vergonha ou respeito, sem cuidado ou preconceito, apenas com vaidade, superioridade e despeito.
Nada é como foi, nem será como o é.
Contudo, na roda da vida o baixo tem muito peso e nesta altura demasiados focos e tempos de antena. Assim, devemos puxar a máquina para cima, e não deixar que as forças indignas imperem e governem impunes. Num caminho de facilidades, vigarices e ultrajes.
O povo deve sentir-se atingido por tanta vergonha e não deve mais continuar calado, pois a verdadeira força está nos muitos que somos e não nos poucos que escolhemos.
Ainda há tempo, por isso não deixemos tudo nas mãos de quem não ama, não respeita, não sente, não deseja, não é capaz ou digno. Não deixemos o fado entregue às canções e danças do vento. Se não formos nós a erguermo-nos nada muda, se planta, cresce ou floresce.
Por um futuro melhor eu espero, deixemos notar quem realmente merece e tem humildade suficiente para não se impor sozinho rodeando-se do bem para seguir sempre o bom caminho.
Outro mau exemplo...
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Que caminho escolher?
Publicada por Maria à(s) 18:29:00
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