No silêncio das palavras pulsa o coração. No íntimo da alma despe-se a capa. Nudez de explicações invadidas por arritmias sensoriais não palpáveis. Coragem para tentar perceber, para procurar respostas. Leitura de palpitações, de forças ou sensações. Dentro de nós encontramos aquilo que procuramos, no nosso interior estará sempre o que realmente importa. Lá reside a nossa razão, a nossa saudade, a nossa verdade. Sem interferências ou distracções, lá estamos despidos de todo o ruído, de toda a frieza. Aí encontramos quem desejamos e (re) vivemos... Post deixado a um amigo, após homenagem à mãe que já não se encontra entre nós.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
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1 comentários:
Uma homenagem bonita em que "Pensamentos" deverias escrever. A tua veia em plenitude. Penso que deverias aproveitar.
Beijos,
Pai
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