Que correria! Mesmo parada sinto-me acelerada. Vivemos numa azáfama. Não temos tempo nem sequer para planear o minuto seguinte. Os dias avançam e os ponteiros não param, nunca. Por mais que tentemos abrandar o tempo existem forças maiores que nos empurram. Forçam-nos a andar mesmo que não queiramos. Contrariados insistimos em fazê-lo render, mas de pouco nos vale. A verdade é que a vida avança, as estações atropelam-se, o dia e a noite misturam-se cada vez mais. Aproveitemos o tempo que temos e tentemos esticá-lo ao máximo, para um dia olharmos para trás e sabermos que fizemos de tudo o que estava ao nosso alcance para não o perdermos sem sentido, e sem lhe termos atribuido alguns significados.
terça-feira, 29 de abril de 2008
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